A Verdadeira Estória de Nada (Parte IX - O início II)
(Ricardo; Bruno; Silvia; o empregado e namorada Rita; Sara e o ex-namorado Rogério encontram-se em frente à casa que vinha mencionada na carta. Ficam todos bastante surpreendidos por se encontrarem, afinal todos se conhecem, nem que seja de vista. Uns vêem-se todos os dias, outros só se viram uma vez na vida, mas sempre ouviram falar dos outros. Era muito estranho o sorteio para este reality show.)
Rogério: Bem... Pelo menos não temos de travar conhecimentos.
Rita: Já não te via há tanto tempo. Que tens feito?
Rogério: Tenho-me arrependido do que fiz. Acho que já é bastante.
Sara: Coitadinho. Não tarda nada nascem-te umas asas. Que anjinho que ele é.
Rita: Não vale a pena entrarmos em discussões, não é?
Rogério: Tens toda a razão.
Sara: Pela primeira vez desde há semanas estamos os dois de acordo.
Bruno: Então também está por aqui?
Empregado: Pois...
Ricardo: É sua namorada?
Rita: Sim.
Bruno: Então pelos vistos o bar hoje está fechado.
Empregado: Não. Deixei alguém a substituir-me.
Façam favor de entrar. As portas para uma nova aventura vão abrir. A partir deste momento são concorrentes do reallity show mais emocionante de todos os tempos. Façam favor de entrar.
Sentem-se, há lugar para todos.
(Depois de assistirem a uma apresentação fantástica sobre o concurso a voz que se ouve em toda a casa dá início a uma sessão de perguntas)
Rogério: A única coisa que ficámos a saber é que o concurso se chama A Verdadeira Estória de Nada...
Isso foi propositado, uma vez que queremos que sejam vocês a descobrir o concurso aos poucos. Passo a passo.
Rita: Quanto tempo dura o concurso?
Depende de vocês... Pode durar um dia ou vários meses.
Empregado: Eu trabalho. Não posso ficar por tanto tempo...
Não se preocuem com o tempo. O tempo é tão relativo... De qualquer das formas temos tudo organizado para que não haja prejuizos nos vossos trabalhos nem nos vossos salários.
Bruno: Parece-me bem.
Ricardo: Não sei. Isto é tudo muito estranho.
A ideia é que vocês descubram este concurso por vocês. O público em casa já conhece os trâmites do jogo, mas para que as coisas corram da melhor forma, os concorrentes não podem saber tudo logo de início. Aliás, descobrir o concurso faz parte do jogo e é também uma das formas de achar o vencedor.
A primeira tarefa que vos vamos indicar é uma decisão em grupo. Se todo o grupo decidir ficar, o jogo começa e as portas fecham-se, se houver uma única pessoa que não queira participar, teremos de chamar o grupo de supelentes.
Têm 5 minutos a partir deste momento para decidir.
Rogério: Eu gostei da ideia.
Sara: Não sei. Ter de ficar fechado na mesma casa com certas pessoas não me é muito agradável.
Rita: O que vocês decidirem por mim está bem. Sara, não comeces, até pode ser que seja uma boa oportunidade de resolverem as coisas e de conversarem.
Silvia: A rita tem razão. Por mim ficamos.
Empregado: Eu gostava de jogar.
Rita: O meu Pituchinho está muito aventureiro... Se soubesses a vontade que isso me dá...
Empregado: Parece-me que há muitos quartos nesta casa, podemos ir para um só nós dois.
Bruno: Eu quero jogar.
Ricardo: Hmm... Não sei.
Bruno: Deixa de ser um corte. Não queres que as pessas vão para casa por tua causa.
Ricardo: Pronto... não vai ser por minha causa que não se joga.
Rogério: Estamos todos de acordo?
Bruno: Parece-me que sim. Diz lá à voz que aceitamos jogar.
Não será necessário. Já percebemos que querem jogar.
Que se fechem as portas e comece o jogo. Às 20 horas em ponto voltaremos a entrar em contacto. Até lá.
Rogério: Bem... Pelo menos não temos de travar conhecimentos.
Rita: Já não te via há tanto tempo. Que tens feito?
Rogério: Tenho-me arrependido do que fiz. Acho que já é bastante.
Sara: Coitadinho. Não tarda nada nascem-te umas asas. Que anjinho que ele é.
Rita: Não vale a pena entrarmos em discussões, não é?
Rogério: Tens toda a razão.
Sara: Pela primeira vez desde há semanas estamos os dois de acordo.
Bruno: Então também está por aqui?
Empregado: Pois...
Ricardo: É sua namorada?
Rita: Sim.
Bruno: Então pelos vistos o bar hoje está fechado.
Empregado: Não. Deixei alguém a substituir-me.
Façam favor de entrar. As portas para uma nova aventura vão abrir. A partir deste momento são concorrentes do reallity show mais emocionante de todos os tempos. Façam favor de entrar.
Sentem-se, há lugar para todos.
(Depois de assistirem a uma apresentação fantástica sobre o concurso a voz que se ouve em toda a casa dá início a uma sessão de perguntas)
Rogério: A única coisa que ficámos a saber é que o concurso se chama A Verdadeira Estória de Nada...
Isso foi propositado, uma vez que queremos que sejam vocês a descobrir o concurso aos poucos. Passo a passo.
Rita: Quanto tempo dura o concurso?
Depende de vocês... Pode durar um dia ou vários meses.
Empregado: Eu trabalho. Não posso ficar por tanto tempo...
Não se preocuem com o tempo. O tempo é tão relativo... De qualquer das formas temos tudo organizado para que não haja prejuizos nos vossos trabalhos nem nos vossos salários.
Bruno: Parece-me bem.
Ricardo: Não sei. Isto é tudo muito estranho.
A ideia é que vocês descubram este concurso por vocês. O público em casa já conhece os trâmites do jogo, mas para que as coisas corram da melhor forma, os concorrentes não podem saber tudo logo de início. Aliás, descobrir o concurso faz parte do jogo e é também uma das formas de achar o vencedor.
A primeira tarefa que vos vamos indicar é uma decisão em grupo. Se todo o grupo decidir ficar, o jogo começa e as portas fecham-se, se houver uma única pessoa que não queira participar, teremos de chamar o grupo de supelentes.
Têm 5 minutos a partir deste momento para decidir.
Rogério: Eu gostei da ideia.
Sara: Não sei. Ter de ficar fechado na mesma casa com certas pessoas não me é muito agradável.
Rita: O que vocês decidirem por mim está bem. Sara, não comeces, até pode ser que seja uma boa oportunidade de resolverem as coisas e de conversarem.
Silvia: A rita tem razão. Por mim ficamos.
Empregado: Eu gostava de jogar.
Rita: O meu Pituchinho está muito aventureiro... Se soubesses a vontade que isso me dá...
Empregado: Parece-me que há muitos quartos nesta casa, podemos ir para um só nós dois.
Bruno: Eu quero jogar.
Ricardo: Hmm... Não sei.
Bruno: Deixa de ser um corte. Não queres que as pessas vão para casa por tua causa.
Ricardo: Pronto... não vai ser por minha causa que não se joga.
Rogério: Estamos todos de acordo?
Bruno: Parece-me que sim. Diz lá à voz que aceitamos jogar.
Não será necessário. Já percebemos que querem jogar.
Que se fechem as portas e comece o jogo. Às 20 horas em ponto voltaremos a entrar em contacto. Até lá.
4 Comments:
Hum... grande jogo...
ACORDA!
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